Dorsale - Fisioterapia Especializada

FAQ - DÚVIDAS FREQUENTES:

10 maio, 2025

1. Esse tratamento resolve mesmo? Ou vou ter que operar depois?

 O objetivo do tratamento é justamente evitar a cirurgia. Muitos pacientes chegam com indicação cirúrgica e conseguem melhorar com nosso protocolo. Claro que cada caso é avaliado individualmente, mas os resultados têm sido muito positivos. 

 Estudo realizado por LILLY ET all (2020) mostra que 97% dos casos de hérnia de disco não necessitam de cirurgia com o tratamento especializado. Apenas 3% tem indicações de cirurgia.


2. Quantas sessões vou precisar?

 Isso depende do seu quadro clínico, da gravidade da hérnia e da resposta ao tratamento. Por isso, a avaliação é essencial: nela consigo analisar sua situação e orientar quantas sessões serão necessárias


3. Vocês aceitam convênio?

 Trabalhamos apenas com atendimento particular, mas oferecemos pedido de reembolso dependendo do seu convênio. Muitas pessoas têm escolhido investir em um atendimento especializado e personalizado para evitar cirurgia e medicamentos contínuos.


4. Já fiz fisioterapia antes e não adiantou. Por que seria diferente agora?

 Entendo perfeitamente essa dúvida. O diferencial aqui é que usamos protocolos avançados, com técnicas especificas e personalizados, voltados exclusivamente para o tratamento da hérnia de disco.

Não é fisioterapia comum: é um tratamento específico para alívio da dor, recuperação da função e resolução do problema, devolvendo sua qualidade de vida e movimentação plena.


5. Qual o valor da consulta ou avaliação?

 Estamos com um valor promocional de avaliação neste mês, que inclui exame físico e orientação personalizada. Saiba mais, entre em contato conosco através do WhatsApp.

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6. Demora para começar o tratamento depois da avaliação?

 Não! Assim que for avaliado, você já inicia imediatamente seu tratamento, proporcionando resultados incríveis logo na primeira sessão. Suas sessões são agendadas de acordo com a sua disponibilidade.


7. Preciso trazer algum exame?

 Se já tiver exames de imagem (como ressonância ou tomografia), é ótimo trazer para avaliação.


8. Vocês atendem crianças ou só adultos?

 Nosso foco é o tratamento de hérnia de disco em adultos, geralmente a partir dos 18 anos. Se for outro caso, posso verificar e te orientar. Existem casos de cefaléia tensional que podem ser tratados desde à infância.

 

Fatores de Risco para Dores Lombares e Ciática

7 maio, 2025

Diversas revisões sistemáticas e meta-análises têm evidenciado fatores de risco para o desenvolvimento de dores lombares. SHIRI ET al (2007) identificaram uma ligação entre obesidade e tabagismo com dores radiculares e ciática. Em outro estudo, SHIRI et al (2010b) demonstraram que o hábito de fumar, especialmente na adolescência, pode predispor indivíduos à dor lombar. Além disso, SHIRI ET al (2014) apontaram que o excesso de peso e a obesidade estão associados à dor lombar e ciática, seguindo um padrão de efeito dose-resposta: quanto maior o excesso de peso, maior o risco de desenvolver essas condições.


COOK ET al (2014), ao revisar sistematicamente fatores de risco para dor ciática, encontraram evidências de que tabagismo, obesidade, histórico de dor lombar, trabalho braçal, idade avançada e sexo feminino estão entre os principais fatores predisponentes.


BAKKER ET al (2009) também realizaram uma revisão sistemática e concluíram que a prática recreativa de esportes, a permanência prolongada em posição sentada, caminhando ou de pé não apresentam relação significativa com o surgimento de dores lombares.


Já os estudos de TAYLOR ET al (2014) e JANWANTANAKUL  ET al (2012) apontaram que o fator de risco mais consistente para o desenvolvimento de dor lombar é o histórico prévio da condição.


Além disso, a influência genética parece relevante, sobretudo nas dores crônicas e incapacitantes, conforme a revisão de FERREIRA et al (2013). Em um estudo com gêmeos, JUNQUEIRA et al (2014) identificaram um maior risco de dor lombar crônica entre gêmeos homozigóticos em comparação com os não-homozigóticos, reforçando essa hipótese.


Por outro lado, CHEN ET al (2009) indicaram, em sua revisão sistemática, que o sedentarismo não é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de dores lombares.


Outros estudos não incluídos nas revisões mencionadas sugerem diferentes fatores. Entre eles, a baixa resistência muscular dos extensores do tronco em militares (TAANILA ET al - 2012)), trabalho braçal—principalmente com inclinação anterior do tronco (HOLTERMANN et al - 2013HOLTERMANN ET al - 2013bHOLTERMANN ET al - 2013cJENSEN et al - 2012), frouxidão ligamentar adquirida ou lesões prévias por overuse em atletas universitários (NADLER et al - 1998), sexo feminino (LEBOEUF ET al - 2009) e debilidade física em idosos (HARTVIGSEN ET al - 2006). Por outro lado, fatores como aumento da tensão dos ísquiotibiais (RAFTRY & MARSHALL - 2012) e aspectos socioeconômicos na adolescência (HESTBAEK ET al - 2008) não parecem representar riscos significativos.


Em síntese, quatro fatores de risco para dor lombar se destacam de forma independente: tabagismo, excesso de peso e histórico prévio da condição, sendo que a influência genética também tem relevância. O tabagismo e o excesso de peso figuram igualmente como fatores predisponentes à dor ciática, assim como o trabalho braçal. Outros elementos, como condicionamento físico, estresse psicológico e atividades específicas, podem variar conforme o contexto e as características individuais. Dessa forma, estudos com maior controle de variáveis se fazem necessários para conclusões mais robustas e precisas.

 

Dor Radicular e Dor Referida: Entenda a Diferença

7 maio, 2025

Este é um tema mais técnico, geralmente de maior interesse para profissionais da área da saúde. Para tornar o assunto mais direto e compreensível, vamos esclarecer os conceitos de dor radicular e dor referida.


Normalmente, sentimos dor no local onde ela se origina. No entanto, há casos em que o corpo não identifica corretamente a sua origem, fazendo com que a dor seja percebida em uma área diferente do local afetado. Esse fenômeno é conhecido como dor referida — quando a dor é sentida em uma região do corpo, mas tem sua causa em tecidos ou estruturas distantes.


Exemplos de dor referida:

- Uma pessoa com um músculo muito tenso pode sentir dor não apenas nesse músculo, mas também em áreas próximas ou distantes, especialmente ao pressionar determinados pontos.

- Problemas na coluna cervical podem gerar dores no cotovelo ou na mão, simulando condições como epicondilite.


Dor Radicular: Um Tipo Específico de Dor Referida

A dor radicular ocorre devido à compressão ou irritação de nervos ou raízes nervosas. Essa dor geralmente é intensa e pode vir acompanhada de sensação de queimação, formigamento, “choques” e até diminuição da sensibilidade. Um exemplo clássico é a dor ciática, que se manifesta na perna e pode ser causada por uma hérnia de disco ou pela compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme. Além da dor, a compressão nervosa pode reduzir a força muscular na região afetada.


Outro Tipo de Dor Referida: Dor Visceral

A dor visceral origina-se nos órgãos internos e pode ser percebida em áreas externas do corpo. Por exemplo:

- Cálculos renais (“pedras nos rins”) podem gerar dores intensas na região lombar.

- Um infarto do miocárdio pode causar dor no peito que irradia para o braço esquerdo.


Importância do Diagnóstico Correto

A intensidade das dores referidas pode variar de um leve incômodo a quadros intensos. Já a dor radicular tende a se agravar à medida que a irritação ou compressão nervosa aumenta.


Na prática clínica, identificar corretamente a origem da dor é essencial para um tratamento eficaz. Se uma dor na perna for causada por uma hérnia de disco, tratar apenas a perna pode ser ineficaz. O sucesso do tratamento depende de abordar a verdadeira causa do problema.


Além disso, dores de origem visceral exigem atenção médica imediata. Profissionais da saúde devem encaminhar pacientes com dores viscerais para avaliação médica o quanto antes.


Se você está sentindo dor, não ignore os sinais do seu corpo. Busque um diagnóstico preciso e cuide da sua saúde!

 

Ficar sentado provoca dores lombares?

7 maio, 2025

A ideia de que ficar sentado por longos períodos causa dores lombares é bastante difundida. No entanto, será que essa relação é realmente direta?


De acordo com uma revisão sistemática conduzida por ROFFEY et al (2000), sentar, por si só, não está associado ao desenvolvimento de dores na região lombar. Outros estudos, como os de HARTVIGSEN ET al (2000) e BAKKER ET al (2009), também não identificaram qualquer ligação significativa entre permanecer sentado no trabalho e o surgimento dessas dores.


Na verdade, ficar sentado isoladamente não parece ser um fator determinante para o aparecimento de dor lombar. O mesmo vale para levantar ou carregar pesos (WAI ET al - 2010WAI ET al – 2010b), atividades manuais ou assistência a pacientes (ROFFEY ET al - 2010), torção ou inclinação do tronco (WAI ET al 2010c, com evidência conflitante**), posturas desconfortáveis no trabalho (ROFFEY ET al – 2010b), caminhar ou permanecer em pé por períodos prolongados (BAKKER ET al -2009) e até mesmo o sedentarismo (CHEN ET al – 2009).


Por outro lado, JANWANTANAKUL et al (2012) observaram que a combinação de fatores posturais e atividades exaustivas pode influenciar no desenvolvimento de dores lombares, especialmente em indivíduos que já apresentavam dores prévias. SCHOLOSSMACHER & AMARAL (2012), por exemplo, identificaram uma relação entre o movimento de transferência de pacientes e o surgimento de dores lombares em enfermeiros, já que esse processo envolve levantar, carregar e inclinar o corpo sob cargas elevadas. Além disso, LIS ET al (2007) constataram que, embora sentar isoladamente não cause dor lombar, a associação desse comportamento com vibração ou posturas desconfortáveis pode ser um fator relevante.


O que as evidências científicas mostram é que o desenvolvimento de dores lombares resulta da interação de múltiplos fatores. Não se trata apenas da posição que se adota, mas da combinação entre hábitos, características individuais (como predisposição genética, tolerância postural, resistência muscular e aspectos psicológicos) e outros elementos que influenciam a percepção e o surgimento da dor. Com o avanço das pesquisas, será possível identificar quais dessas combinações têm maior impacto na saúde lombar.

 

Exames de imagem: São realmente necessários para dores lombares?

7 maio, 2025


Muitas pessoas que sofrem com dores na região lombar se perguntam se devem realizar exames de imagem, como ressonância magnética ou tomografia, para identificar a causa do problema. Mas será que esses exames são essenciais para um diagnóstico preciso?


Se a dor surgiu após um esforço, vem incomodando há algum tempo ou apareceu repentinamente sem causa aparente, a necessidade de exames de imagem pode parecer evidente. No entanto, estudos indicam que, quando o exame clínico descarta condições graves como doenças sistêmicas ou riscos à vida, a realização desses exames não é obrigatória.


Ainda assim, é comum surgir a dúvida: "Como posso iniciar o tratamento sem saber se tenho hérnia de disco, protrusão ou outro problema estrutural?" A resposta pode surpreender: a imagem nem sempre influencia a abordagem terapêutica.


Pesquisas realizadas por MODIC et al (2005) e MODIC et al (2005) observaram que, em casos de dor lombar aguda ou radiculopatia, os resultados da ressonância magnética não alteram a resposta ao tratamento conservador. Além disso, saber o diagnóstico baseado na imagem pode afetar negativamente a sensação de bem-estar do paciente.


Em uma revisão sistemática, CHOU ET al (2009) concluíram que, em pacientes sem sinais de condições graves, exames de imagem não interferem na melhora dos sintomas e devem ser evitados como procedimento padrão em quadros de dor aguda ou subaguda.


Por fim, ANDERSEN (2011) realizou uma análise da literatura sobre a relação entre exames de imagem e o tratamento subsequente. Os resultados mostraram que esses exames não melhoram os desfechos clínicos, não prejudicam a identificação de doenças sérias quando evitados, e ainda protegem os pacientes contra exposição desnecessária à radiação, além de reduzirem custos.


Dessa forma, em muitas situações, não apenas os exames de imagem são desnecessários, como também não são recomendados. A avaliação clínica continua sendo a ferramenta essencial para guiar o tratamento de dores lombares.

 

Fisiologia da Hidratação do Disco Intervertebral

19 março, 2025


O disco intervertebral é uma estrutura localizada entre as vértebras da coluna, responsável por absorver impactos e permitir a movimentação da coluna. Sua hidratação é fundamental para manter sua função e prevenir desgastes e dores.


O disco é composto por:

✅ Núcleo pulposo – região central com alto teor de água, responsável pela resistência e absorção de cargas.

✅ Ânulo fibroso – camada externa de fibras de colágeno que protege o núcleo.


A hidratação do disco ocorre principalmente por difusão osmótica, já que ele não possui irrigação sanguínea direta. Durante o dia, a carga exercida sobre a coluna faz com que o disco perca água, reduzindo sua altura. Durante o sono ou períodos de repouso, ocorre a reidratação, absorvendo líquidos e nutrientes dos tecidos adjacentes.


Fatores que Afetam a Hidratação do Disco


⚠ Idade – Com o envelhecimento, a capacidade de reidratação diminui, tornando o disco mais suscetível a lesões.

⚠ Postura e carga excessiva – Má postura e esforços repetitivos podem comprometer a reidratação.

⚠ Sedentarismo – Movimentos e exercícios são essenciais para estimular a difusão de nutrientes para o disco.

⚠ Hidratação inadequada – Baixa ingestão de água pode reduzir a capacidade de reidratação do disco.


Cuide da sua coluna! Mantenha-se ativo, hidrate-se bem e evite sobrecargas para garantir a saúde dos discos intervertebrais. Se sentir dores constantes, procure um fisioterapeuta!


 

Por que a dor da hérnia de disco piora à noite e ao amanhecer?

19 março, 2025


Se você tem hérnia de disco e percebe que a dor aumenta durante a noite ou ao acordar, saiba que isso tem explicação! Alguns fatores contribuem para esse desconforto:


🔹 Processo de reidratação do disco – Durante o sono, os discos intervertebrais absorvem líquido e aumentam de volume. Isso pode aumentar a pressão sobre os nervos e causar dor ao amanhecer.


🔹 Postura inadequada ao dormir – Dormir de bruços ou em posições que sobrecarregam a coluna pode agravar a compressão do nervo.


🔹 Falta de movimentação – Durante o sono, ficamos longos períodos sem nos mexer, o que pode causar rigidez muscular e aumento da dor ao acordar.


🔹 Inflamação – Durante a noite, há uma redução na circulação sanguínea e no metabolismo, o que pode agravar processos inflamatórios e aumentar a sensibilidade à dor.


🔹 Colchão e travesseiro inadequados – Um colchão muito mole ou muito duro, assim como travesseiros que não mantêm o alinhamento da coluna, podem agravar os sintomas.


Se você sente dores ao dormir ou ao acordar, a fisioterapia pode ajudar a aliviar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Agende uma avaliação!


📩 Me chame no WhatsApp e comece seu tratamento!


 

Cefaleia Cervicogênica: A Dor de Cabeça que Vem do Pescoço!

16 março, 2025


Você sente dores de cabeça frequentes que começam na nuca e irradiam para a testa ou têmporas? Isso pode ser cefaleia cervicogênica, um tipo de dor de cabeça causada por problemas na coluna cervical, como tensão muscular, hérnia de disco ou má postura.


❌ Sintomas comuns:

✅ Dor unilateral (geralmente em um lado da cabeça)

✅ Rigidez no pescoço

✅ Desconforto que piora com movimentos ou posturas prolongadas

✅ Pode estar associada a tonturas ou náuseas


🎯 Como a fisioterapia pode ajudar?

✔️ Técnicas manuais para aliviar a tensão muscular

✔️ Exercícios para melhorar a mobilidade e fortalecer a cervical

✔️ Correção postural para evitar que a dor volte


Se você sofre com dores de cabeça frequentes, pode ser que a origem do problema esteja no seu pescoço! Agende uma avaliação e descubra como a fisioterapia pode te ajudar a viver sem dor.


 

Depoimentos de Quem Já Passou Por Aqui

20 fevereiro, 2025

Nada melhor do que ouvir de quem já viveu a experiência de passar por um tratamento conosco. Cada depoimento reflete a transformação, o alívio da dor e a retomada da qualidade de vida. Inspire-se nessas histórias e veja como é possível voltar a viver bem!




  

 

 

 

 

  

 

 

  

  

 


 

Por que o Tratamento Particular é a Melhor Escolha?

10 fevereiro, 2025

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POR QUE NÃO ATENDEMOS CONVÊNIO?

10 fevereiro, 2025

1. Enfoque na Qualidade do Atendimento

- No Consultório Dorsale, priorizamos a qualidade do atendimento e a personalização do tratamento. Ao optar por um atendimento particular, você garante um plano totalmente adaptado às suas necessidades, sem as limitações impostas pelos convênios (tempo, qualidade, rendimento)

 

2. Valorização do Tempo do Paciente

- Acreditamos que o seu tempo é precioso. Com o atendimento particular, você evita as longas filas e a burocracia dos convênios, podendo agendar consultas de acordo com a sua conveniência e receber atenção imediata.

 

3. Foco em Resultados Eficazes

- Os tratamentos realizados com enfoque particular têm se mostrado mais eficazes, pois permitimos um acompanhamento mais próximo e constante, com maior flexibilidade para ajustes no programa de tratamento conforme necessário.

 

4. Atendimento Personalizado

- Optar pelo atendimento particular significa receber um tratamento altamente personalizado. Cada paciente é único, e dedicamos tempo e recursos específicos para entender suas necessidades individuais e desenvolver um plano de tratamento exclusivo.

 

5. Valorização da Relação Terapeuta-Paciente

Em um formato de atendimento particular, o vínculo entre você e o Dr. João Márcio De Grande é fortalecido, permitindo um diálogo mais aberto e um tratamento mais centrado no paciente. Isso resulta em melhor compreensão da sua dor e maior efetividade no tratamento.

 

6. Transparência nos Custos

- Com o atendimento particular, você tem total clareza sobre os custos do tratamento, evitando surpresas comuns a planos de convênios. Além disso, é possível discutir abertamente os melhores investimentos para a sua saúde.

 

7. Reembolso

- Devidamente regularizado, no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), oferecemos toda a documentação necessária para solicitação de reembolso junto a seu convênio, se este lhe permitir (Nota fiscal, comprovante de pagamento, comprovante CNES).

*Não ofereço pedido médico - Obrigatório para reembolso pelo convênio.

 

🤔😵‍💫DIFERENÇA ENTRE DOR MUSCULAR E DOR DA HÉNIA DE DISCO:

10 fevereiro, 2025

A dor muscular e a dor causada por uma hérnia de disco têm diferentes origens e características:

 

DOR MUSCULAR:

            •          Origem: A dor muscular, ocorre geralmente devido a esforço excessivo, lesões, má postura, ou tensão muscular.

            •          Localização: A dor é referida e pode afetar o musculo ou grupos musculares específicos.

            •          Sintomas: Sensação de cansaço, rigidez, dor ao toque e durante o movimento. Pode piorar com a contração muscular ou alongamento.

            •          Duração: Geralmente, é temporária e melhora com repouso, alongamento, aplicação de gelo ou calor, TENS, Laser.

            •          Tratamento: Repouso, analgésicos, anti-inflamatórios, massagens, fisioterapia: calor, gelo, TENS, Infravermelho, Ultrassom, Laser, Liberação Miofascial e Alongamentos.

 

HÉRNIA DE DISCO:

            •          Origem: A dor por hérnia de disco ocorre quando o disco intervertebral se desloca ou rompe, comprimindo a raiz do nervo.

            •          Localização: É bem definida, afeta a coluna, em especial as regiões lombar e cervical, a dor pode irradiar para braços, glúteos ou pernas, dependendo da área afetada.

            •          Sintomas: Dor intensa, formigamento, dormência, fraqueza muscular, sensação de “queimação/choque/fisgada”, além de dificuldade para realizar certos movimentos.

            •          Duração: Pode ser persistente e exigir tratamento prolongado. Os sintomas podem piorar com o movimento ou posturas mantidas por muito tempo.

            •          Tratamento: Inclui Fisioterapia Especializada, medicação, infiltrações e, em casos mais graves como: a Síndrome da Cauda Equina - é indicado cirurgia.

 

ENTENDA: A principal diferença é que a dor muscular é localizada no músculo, enquanto a dor da hérnia de disco costuma envolver compressão nervosa e pode irradiar para outras partes do corpo como: ombros, braços, mãos, quadris, glúteos, pernas e, até os pés.

 

👨‍⚕️ ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL:

20 outubro, 2024

A coluna vertebral, também chamada de espinha dorsal, é uma estrutura central do corpo humano que desempenha funções importantes, como suporte, proteção da medula espinhal e movimento.

Ela é composta por 33 vértebras, posicionadas umas sobre as outras, ligdas por discos intervertebrais que agem como amortecedores.

 

A coluna é dividida em cinco regiões:

                1.            Coluna cervical: Composta por 7 vértebras (C1 a C7), localizadas no pescoço. As duas primeiras vértebras (atlas e áxis) são especiais, permitindo o movimento da cabeça. Sua curvatura natural é a lordose.

                2.            Coluna torácica: Composta por 12 vértebras (T1 a T12), que se articulam com as costelas. Essa região oferece suporte à caixa torácica. Sua curvatura natural é a cifose

                3.            Coluna lombar: Composta por 5 vértebras (L1 a L5), situadas na parte inferior das costas. Essas vértebras suportam a maior parte do peso corporal. Sua curvatura natural é a lordose.

                4.            Coluna sacral: Formada pela fusão de 5 vértebras (S1 a S5), na base da coluna. Ela conecta a coluna ao osso do quadril (íleo). Sua curvatura natural é a cifose.

                5.            Cóccix: Composto por 4 a 5 pequenas vértebras fundidas. É considerado um vestígio da cauda ancestral.

As curvaturas naturais da coluna ajudam a manter o equilíbrio e absorver o impacto: lordose cervical, cifose torácica e lordose lombar.

Entre cada vértebra há um disco intervertebral, formado por um anel fibroso e um núcleo pulposo. Esses discos amortecem impactos e permitem flexibilidade à coluna. Além disso, a coluna é sustentada por vários ligamentos e músculos que ajudam a estabilizá-la e permitir seus movimentos.

                  

 

👨‍⚕️ ANATOMIA DOS DISCOS INTERVERTEBRAIS:

20 outubro, 2024

Os discos intervertebrais são estruturas cartilaginosas localizadas entre as vértebras da coluna vertebral, atuando como amortecedores que distribuem as cargas e permitem a flexibilidade e os movimentos da coluna. Eles têm uma estrutura composta por duas partes principais:

 

1.      Anel fibroso (anulus fibrosus):

                É a camada externa do disco, composta por várias camadas de tecido fibroso denso e colágeno dispostas em forma de lâminas concêntricas.

                A função do anel fibroso é conter e proteger o núcleo pulposo interno, além de proporcionar resistência e estabilidade ao disco. Ele evita o deslocamento excessivo do núcleo quando o disco é submetido a pressões ou torções.

2.      Núcleo pulposo (nucleus pulposus):

                O núcleo é a parte interna e gelatinosa do disco. É constituído por água, proteoglicanos e algumas fibras de colágeno.

                Sua principal função é atuar como um amortecedor de impacto, distribuindo as pressões que são aplicadas sobre a coluna, especialmente durante atividades que envolvem peso e impacto, como andar, correr ou levantar objetos.

3.      Placa cartilaginosa:

                A placa cartilaginosa é um coxim cartilaginoso de 2 a 4mm que recobre o teto e o solo dos discos intervertebrais.

                Ela tem a função de unir os discos às vertebras e permite a nutrição dos discos.


            

Funções dos discos intervertebrais:

·         Amortecimento: Os discos absorvem choques e distribuem as cargas de maneira uniforme, protegendo as vértebras de impactos.

·         Flexibilidade: Permitem a movimentação da coluna em várias direções, como flexão, extensão, rotação e inclinação lateral.

·         Estabilidade: Eles contribuem para a estabilidade da coluna, mantendo as vértebras no lugar e controlando os movimentos entre elas.

 

Com o tempo, os discos intervertebrais podem sofrer desgaste, desidratação e degeneração, levando a condições como abaulamento discal ou hérnia de disco, que podem comprimir raízes nervosas e causar dor.

 

✨ CLASSIFICAÇÃO DAS HERNIAS DE DISCO ✨

20 outubro, 2024

As hérnias de disco são classificadas de acordo com sua localização e a quantidade do deslocamento do núcleo pulposo em relação ao disco intervertebral. Aqui estão as principais classificações:

 

1. Quanto à localização:

·         Cervical: Ocorre na coluna cervical (pescoço), mais comum em C5-C6 ou C6-C7. Pode causar dor no pescoço, nos ombros e nos braços.

·         Torácica: Ocorre na coluna torácica (meio das costas). É menos comum, mas pode causar dor no peito ou nas costas.

·         Lombar: Ocorre na coluna lombar (parte inferior das costas), mais comum em L4-L5 ou L5-S1 e pode causar dor na lombar, quadril, perna e pés (ciática).

2. Quanto à morfologia (forma da hérnia):

·         Abaulamento discal: É a projeção total ou quase total do disco em relação ao perímetro do corpo vertebral. Ele pode ser simétrico ou assimétrico. Alguns estudos dizem que pode ser uma resposta protetora e adaptativa do disco diante as sobrecargas.

·         Protrusão: O núcleo pulposo se desloca ligeiramente, mas o ânulo fibroso ainda está intacto. É uma fase inicial da hérnia.

·         Extrusão: O núcleo pulposo rompe o ânulo fibroso, mas permanece conectado ao disco intervertebral.

·         Sequestro (ou Hérnia Sequestrada): O fragmento do núcleo pulposo se desprende totalmente do disco e pode migrar para o canal medular, causando compressão severa dos nervos.




3. Quanto à direção do deslocamento:

·         Anterior: Geralmente são assintomáticas.

·         Medial ou Central: Ocorre diretamente na parte posterior do disco, podendo comprimir a medula espinhal. Gera forte dor lombar, podendo causar irradiações unilaterais ou bilaterais.

·         Paramediana (ou posterolateral) interna ou externa: Desloca-se para o lado, afetando frequentemente as raízes nervosas.

·         Foraminal: Ocorre na abertura por onde passam as raízes nervosas (forame intervertebral), comprimindo diretamente o nervo. É a que mais dói.

·         Extraforaminal: Ocorre além do forame intervertebral, comprimindo nervos que já saíram do canal vertebral. É a mais rara.

·          Migração cefálica ou caudal: é a migração ao nível superior ou inferior dentro do canal medular.

·         Nódulos de Schmorl: Herniação do núcleo pulposo através da placa terminal cartilaginosa para o corpo vertebral.



 

4. Quanto ao grau de deslocamento:

·         Hérnia contida: O núcleo pulposo ainda está contido pelo ânulo fibroso, mesmo que esteja deformado.

·         Hérnia não contida: O núcleo pulposo rompeu o ânulo fibroso e pode se deslocar pelo canal vertebral.

A partir do entendimento destas classificações, com raciocínio clínico, juntamente com testes clínicos, teste neurológicos, avaliação detalhada e a sintomatologia apresentada, será possível determinar o tratamento adequado e individualizado para cada paciente. 

Com o tratamento adequado 97% das hérnias de disco tem solução com tratamento conservador, apenas 3% necessitam de procedimento cirúrgico e invasivo.

 

🏆 O MÉTODO DE TRATAMENTO DA DORSALE:

20 outubro, 2024

 A terapia mecânica avançada (TMA) é um método de tratamento fisioterapêutico, conservador, eficiente e não invasivo, possibilitando o tratamento das hernias de disco sem a necessidade de cirurgia. Constituído por técnicas avançadas e específicas de manipulação das estruturas osteoarticulares e musculares, mobilizações passivas e principalmente exercícios ativos de preferência direcional. Embasado na ciência, utilizando a biomecânica, a fisiologia e a fisiopatologia, assim, tem ação direta na hérnia de disco, fazendo um reposicionamento do núcleo herniado para o centro da disco, proporcionando tratamentos seguros, eficientes e personalizados, sem a necessidade de cirurgia. A educação do paciente sobre o problema, o torna protagonista em sua recuperação, o que lhe proporciona autonomia em casos de novas crises de dor. O tratamento dura em torno de 5 semanas.

A excelência no atendimento do Dr. João Márcio De Grande é comprovada pela experiência profissional de 18 anos de formação, pela empatia ao próximo e pelo amor a profissão.

Dr. João Márcio De Grande faz parte da Equipe de Fisioterapia e do Time da Dor do Hospital Sírio-Libanês, o que lhe confere grande competência, capacidade e credibilidade.

Consultório Dorsale – Fisioterapia Especializada em Coluna Vertebral

Dr. João Márcio De Grande

CREFITO3: 128832-F

 

🏆 Movimente-se: O Segredo Para uma Coluna Saudável 🏆

9 outubro, 2024

🏆 Movimente-se: O Segredo Para uma Coluna Saudável 🏆


Você sabia que a prática regular de atividade física é um dos maiores aliados da saúde da sua coluna? 🌿

Além de fortalecer os músculos que sustentam a coluna, ela traz benefícios que podem transformar sua qualidade de vida. Confira:


Fortalecimento Muscular: Exercícios como pilates e musculação ajudam a fortalecer a musculatura que dá suporte à coluna, prevenindo dores e lesões.

Melhora da Postura: A atividade física corrige desalinhamentos posturais, reduzindo a pressão nas vértebras e evitando problemas como hérnia de disco.

Aumento da Flexibilidade: exercitar-se regularmente melhora a mobilidade da coluna e a amplitude dos movimentos, diminuindo o risco de lesões.

Alívio das Tensões: O exercício regular ajuda a liberar endorfinas, promovendo uma sensação de bem-estar e aliviando o estresse, um dos grandes vilões da dor nas costas.

Nutrição dos discos intervertebrais: Atividades que tenham impacto como a corrida e a caminhada são importantes para o correto funcionamento dos discos além de promover sua hidratação e nutrição, prevenindo e aliviando as hérnias de disco.


Não deixe sua coluna de lado! Reserve um tempo para cuidar dela com exercícios apropriados. Seu corpo vai agradecer! 🙌

Procure o Consultório Dorsale e saiba mais!


 

O CUSTO SILENCIOSO DE NÃO CUIDAR DA COLUNA

9 outubro, 2024

🌀 O Custo Silencioso de Não Cuidar da Sua Coluna 🌀

 

Você já parou para pensar no quanto a sua coluna afeta sua vida diária 💡

Muitas vezes, a gente ignora pequenos sinais como desconforto nas costas ou dor ao se levantar… Mas você sabia que conviver com a dor crônica pode custar muito mais do que imagina.

 

💸 Custos Financeiros: Consultas médicas, medicamentos, exames, 10 sessões de fisioterapia. O que poderia ser poupado escolhendo a fisioterapia especializada, acaba pesando no bolso.

 

🕒 Perda de Tempo: Faltar ao trabalho, cancelar compromissos, diminuir sua produtividade e seu entusiasmo. A dor limita seu potencial!

 

😣 Qualidade de Vida: Aquela viagem dos sonhos, um dia divertido com a família, atividades que gosta de fazer, academia e, até mesmo, uma boa noite de sono. Tudo fica comprometido.

 

💭 Reflexão: Cuidar da sua coluna hoje é investir em um futuro sem limitações. Valorize sua saúde antes que a dor comece a ditar o ritmo da sua vida!

 

👉 Cuide-se! Pratique atividades físicas adequadas – Caminhada, Pilates, Musculação, se necessário, procure a DORSALE, para aprender mais sobre os cuidados que devem ser adotados e os EXERCÍCIOS DE PREFERNÊNCIA DIRECIONAL que irão te ajudar, e tenha uma vida livre de limitações.


Não espere que a dor tome o controle!